"Agora conheço em parte; mas, depois, conhecerei como sou conhecido"...
Construo por cada palavra a proximidade que nego entre mim e quem me revela. Antes que o tempo se extinga e arraste consigo as palavras que nunca cheguei a dizer, anuncia-se a resposta a Jade.
Nunca quis trazer comigo quem invade o meu monólogo de desconhecidos, apenas me inquieta quem se reveste da mais serena revelação, aquela a que sempre renunciei.
Eu sou quem selou o cripto-pórtico onde deixei esquecido o passado que não conquistei por todas as cruzadas vãs. Eu sou o detentor da ampulheta onde o tempo se conta por todos os pretéritos que jamais foram meus, devido à sua perfeita e mais que perfeita passagem de todo imperfeita.
Eu sou todo aquele mundo oculto por onde caminho para todo o lado e para lado algum, esse é o mundo do qual deixo que conheçam uma rua, aquela rua que radica na sua intrínseca redundância e que em si mesma principia e em si mesma termina.
A Jade tornam as palavras que ao serem interpretadas deixam de me pertencer. Em mim encontrar-se-á a ausência das palavras.
Nunca quis trazer comigo quem invade o meu monólogo de desconhecidos, apenas me inquieta quem se reveste da mais serena revelação, aquela a que sempre renunciei.
Eu sou quem selou o cripto-pórtico onde deixei esquecido o passado que não conquistei por todas as cruzadas vãs. Eu sou o detentor da ampulheta onde o tempo se conta por todos os pretéritos que jamais foram meus, devido à sua perfeita e mais que perfeita passagem de todo imperfeita.
Eu sou todo aquele mundo oculto por onde caminho para todo o lado e para lado algum, esse é o mundo do qual deixo que conheçam uma rua, aquela rua que radica na sua intrínseca redundância e que em si mesma principia e em si mesma termina.
A Jade tornam as palavras que ao serem interpretadas deixam de me pertencer. Em mim encontrar-se-á a ausência das palavras.