São aqueles que recordo os que sempre me esquecem...
Hoje reconstruí o mapa das recordações. Decifro coordenadas diluídas e deixo que me conduzam aos mais ínfimos lugares da memória.
Recordo todas as pessoas que deixaram marcas indeléveis na minha vida e que acabei por perder. O sentimento de perda é amargo e desalenta. Perdi-as e dói-me a sua ausência.
Hoje recordo essas pessoas e sinto que ando à deriva no mar do esquecimento. Não fui cordas nem amarras capazes de suportar as suas vagas. Fui esquecido... apenas esquecido como tantas vezes eu esqueci alguém.
Desfio o novelo das considerações condicionais. Se recordo alguém, então de alguma forma já esqueci essa pessoa.
Para não esquecer ninguém prefiro guardar em mim todos aqueles que me recuso a esquecer.
Recordo todas as pessoas que deixaram marcas indeléveis na minha vida e que acabei por perder. O sentimento de perda é amargo e desalenta. Perdi-as e dói-me a sua ausência.
Hoje recordo essas pessoas e sinto que ando à deriva no mar do esquecimento. Não fui cordas nem amarras capazes de suportar as suas vagas. Fui esquecido... apenas esquecido como tantas vezes eu esqueci alguém.
Desfio o novelo das considerações condicionais. Se recordo alguém, então de alguma forma já esqueci essa pessoa.
Para não esquecer ninguém prefiro guardar em mim todos aqueles que me recuso a esquecer.