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Tuesday, December 28, 2004 

Desfecho da ausência tua...

Pergunto-me onde estás que não me ouves? Sinto a tua ausência e pinto na tela em que te relembro a tua presença inexistente com as cores diluídas do passado.
Onde estás quando os sinos dobram agonias e ausências de bronze? Onde estás quando chamo por ti? Nego o medo que sinto se recuperas o lugar que nunca deixaste de ter em mim e sigo no silêncio do sentir até ao desfecho de todas as marés que por ti nunca deixaram de passar.

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