Desfecho da ausência tua...
Pergunto-me onde estás que não me ouves? Sinto a tua ausência e pinto na tela em que te relembro a tua presença inexistente com as cores diluídas do passado.
Onde estás quando os sinos dobram agonias e ausências de bronze? Onde estás quando chamo por ti? Nego o medo que sinto se recuperas o lugar que nunca deixaste de ter em mim e sigo no silêncio do sentir até ao desfecho de todas as marés que por ti nunca deixaram de passar.
Onde estás quando os sinos dobram agonias e ausências de bronze? Onde estás quando chamo por ti? Nego o medo que sinto se recuperas o lugar que nunca deixaste de ter em mim e sigo no silêncio do sentir até ao desfecho de todas as marés que por ti nunca deixaram de passar.