Da minha janela esquecer-me-ei a noites longínquas...
Da minha janela vejo a noite, aquela onde as constelações são todos aqueles que fazem parte de mim. Da minha noite vejo o mundo, aquele que se constrói por cada momento que resgato da diluição do esquecimento. Da minha noite vejo todas as noites, aquelas que por terem passado se fundem nos traços convergentes do infinito. Da minha noite vejo o mundo e todos os mapas do céu, aqueles que radicam no arredondamento dos tempos longínquos e no palco onde todas as personagens renunciam.
Voltei!!! admite k tivest saudades!!
não me sinto inspirado paa mais uma dakelas dicertações acerca do nada dizendo quase tudo, mas aki fica o meu sincero sorriso, por estes ultimos post, em especial este último :)
abraço!
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JoaquimGilVaz |
6:29 pm
a serio? que gira, a tua janela... :)
Da minha vejo meia dúzia de passaros acordados de noite a aprender a voar, e uma nave qualquer a percorrer o espaço, com um grande palco de personagens e marionetes lá dentro...
Vejo muitos pontinhos brancos, apercebo-me de que talvez são estrelas. Conto-as, perco-me nos números, e acabo por me sentar outra vez em frente.
Com os mapas do céu, a delinearem-se na minha vista.
Um beijo* :)
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Hearthy Lovin Greens |
1:14 pm
"todas as constelações fazem parte de mim" Bem... como tu és imenso, e “plástico” ao ponto de caber tanto em ti ;) Não é que já não me percebesse disso... mas há sempre formas de comprovar o que se pressupõe:).
Lindo, este texto sobre a noite e da noite vejo todas as noites e das noites vejo mundo .
A Polegar
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Mãozinhas |
10:33 am
Fico feliz por saber q voces gostam do que eu escrevo!È sinal q voces acabam por fazer parte das constelações q vejo da minha janela!
Walter
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Walter |
10:13 pm
Só para dizer boa noite, à tua noite.
Beijinhos.
L.
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Unknown |
12:22 am