Meia-noite de metade de mim...
Lá fora a noite caiu e o tempo não se encontrou em ninguém. Esta é a noite de todas as horas. De todas as horas que conhecem o rio do tempo. Esta é a noite das horas imprecisas. Meia-noite de respostas vagas, de horas semi-inteiras de intenções e de mãos que se dão sem se encontrarem. Meia-noite de luas que te dou, de entregas incondicionais mesmo sem te reconhecer sempre que não passo por ti.
E esta é a noite em que os tempos mudam e em que os minutos são desiguais na sucessão do devir. Meia-noite de nobres certezas e de razões que hoje guardo e que amanhã serão abandonadas. Meia-noite de metade de mim.
E esta é a noite em que os tempos mudam e em que os minutos são desiguais na sucessão do devir. Meia-noite de nobres certezas e de razões que hoje guardo e que amanhã serão abandonadas. Meia-noite de metade de mim.
bem... já a partir das três da manha a história é outra....lol
o profundo mundo do nonsense aliado à deprimência não avisada no rótulo do traçadinho...
(era a minha vez...)
Posted by JoaquimGilVaz | 9:50 pm
Decididamente às 3h da manhã já não sou o mesmo! :P:P
Posted by Walter | 12:53 pm
Framboise fico feliz por te fazer sorrir! O sentimento é recíproco!bjs
Posted by Walter | 12:54 pm
Gostei desta metade de ti :). Beijo
Posted by Marta | 1:58 pm
a noite é mesmo algo com muita substância, não é?
um abraço
Posted by Miguel | 9:28 pm
...num tempo que por vezes, já nem é tempo :)
Vou-te linkar, se não e importares.
Beijo
Posted by mar revolto | 3:18 pm
Quando a noite também é dolorosamente mágica.
Voltarei para continuar as leituras.
Posted by mar revolto | 3:23 pm